Durante os meses de outono e inverno, e mesmo nos inícios da
primavera, quando muitos animais se encontram a hibernar (anfíbios, répteis e
mesmo alguns mamíferos), as aves dominam a nossa atenção. Mesmo as
plantas, cujas flores são essenciais no processo de identificação e rareiam nos
meses de inverno, serão objeto de mais atenção nos próximos tempos...
|
Uma vez terminada a formação relativa à utilização dos binóculos, as equipas iniciaram as suas observações. |
|
Esta atividade causa sempre um grande entusiasmo nos elementos do clube a partir do momento em começa a haver um domínio correto dos binóculos. |
Durante este período de tempo foram já bastantes as espécies
observadas e identificadas:
- Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
- Alvéola-branca (Motacilla alba)
- Bico-de lacre (Estrilda astrild)
- Carriça (Troglodytes
troglodytes)
- Cartaxo-comum (Saxicola rubicola)
- Chapim-azul (Cyanistes
caeruleus)
- Chapim-real (Parus
major)
- Felosinha (Phylloscopus
collybita)
- Fuinha-dos-juncos (Cisticola juncidis)
- Gaio (Garrulus
glandarius)
- Gaivota-de-asa-escura (Larus fuscus)
- Gavião (Accipiter
nisus)
- Melro-preto (Turdus
merula)
- Pardal-comum (Passer
domesticus)
- Pega-rabuda (Pica
pica)
- Peneireiro-vulgar ( Falco tinnunculus)
- Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)
- Pombo-torcaz (Columba
palumbus)
- Rola-turca (Streptopelia
decaocto)
- Serzino (Serinus
serinus)
|
Progressivamente os participantes foram desenvolvendo as suas competências necessárias à observação de animais em estado selvagem: silêncio, concentração e muita paciência... |