Poucos animais causam tanta agitação e entusiasmo nos grupos como os répteis e os anfíbios. Infelizmente de ano para ano vão sendo cada vez mais difíceis de observar. A maioria dos campos está ao abandono e foi ocupado por espécies vegetais invasoras, como a erva-das-pampas (
Cortaderia selloana) e a acácia-austrália (
Acacia melanoxylon). As linhas de água estão asfixiadas por plantas e algas de água doce. Apesar de tudo, ainda conseguimos capturar e observar um licranço e observar à distância uma rã-verde, uma vez que não se deixou apanhar.
O licranço (
Anguis fragilis) é um animal completamente inofensivo mas que, por desconhecimento e ignorância, é temido pelo facto de se julgar que é venenoso. Ver a referência anterior à espécie neste site
AQUI.
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Experiência de manipulação do licranço capturado. |
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Partilha da experiência do contacto com o animal. |
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Estes momentos, com verdadeiro impacto juntos dos elementos dos grupos, constituem experiências pessoais únicas, capazes de modificar de uma forma profunda o seu relacionamento com o meio natural. |
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Aumenta a confiança e a autoestima, para além do desejo de querer proteger animais que são geralmente perseguidos. |
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Licranço delicadamente colocado sobre o guia de campo na página onde é referido. |
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Devolução do animal ao meio natural. |
A rã-verde, cujo nome científico foi recentemente alterado de
Rana perezi para
Pelophylax perezi, foi observada na Ribeira de Canelas, num pequeno troço ainda livre de vegetação serrada.
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Observação e identificação de uma rã-verde à distância. |
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Tentativa de captura do animal. |
2 comentários:
Bom dia! Parabéns pelo trabalho desenvolvido. Gostaria de saber onde encontrar o guia de campo que é referido nesta publicação. Grata pela atenção. Mª do Carmo Valente
O guia de campo é uma edição do FAPAS. Poderá encontrá-lo possivelmente em locais como o Parque Biológico Municipal de Gaia ou junta da própria associação.
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